terça-feira, 27 de julho de 2010

primeira entrevista na area


Primeiro qro agradecer a Deus pela entrevista q vou ter na area.......ja sinto que consegui !!!
HOrario perfeito, lugar perfeito sempre quis trabalhar em algum lugar assim.....so to postando pra fixar minha alegria e colocar aqui pra dar certo rsrs ;-)

Eu acredito eu acredito q ja deu certo q vao gostar d mim q vou conseguir fazer tudo direito!! yuuuuuuuuuuupppppppppyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy
Vai ser o melhor emprego d todos e com o q sei e gosto d verdade!!! Mtas oportunidades virao e minha vida vai mudar mais ainda pra melhor!!!

Obrigada a meus pais , e obrigada a mim tb rsrs.......to meio insegura d alguem nao gostar d mim mas vou saber lidar com tds dificuldades e aprender coisas novas!!!!

Chegou minha hora d desenvolver esse lado profissional e ser reconhecida aos poucos!!!
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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Marcas



M.a.c é a preferida das modelos, e maquiadores...mas eu testei muitas marcas e tb devo dar creditos a outras marcas que adoro, independente de serem as tops ou nao....
Rimel pra mim ate agora o melhor é Lancome pois nos meus cilios que sao pequenos e nao muito levantados deixam perfeitos....sei que o Shiseido, Christian Dior tb sao divinos
Corretivo: adoro o revlon ou ate mesmo o farmaervas.....sei que muita gente so gosta dos mais caros e mais tops mas devo dizer que cada pele se adapta a um tipo e cada gosto idem......e aprendi que um bom maquiador faz uma boa maquiagem ate com as mais comuns e baratas......porem concordo quem em questoes de textura , durabilidade, cheiro, etc as tops sao as melhores......mas pra mim nda melhor que usar por ex uma sombra q eu acho melhor d uma marca com um batom d outra pois ja vi corretivo ruim em marca que todo mundo gosta e super caro e ja vi batom bom nao mto caro e nao considerado top isso como falo é gosto, estilo e escolha .....
Lapis adoro o lóreal e lancome....quando nao quero gastar muito tb uso marcelo beauty e o pouco conhecido wet n´wild alias eu adoro essa marca...
Sombra pra mim pode se de qualquer marca por ex vult iluminadora eu acho muito boa, porem volto a dizer que depende da ocasiao, gosto etc
BLush : Bourjois dura muito, mas temos inumeras boas marcas tb
Base amo a da natura
Batom ai ja é dificil falar assim uma so marca pois temos milhoes de tons e tipos no mercado posso dizer que adoro maybeline, alguns do avon, lancome,tb, etc..
Em toda marca vai ter algo de bom e lindo ai cabe ao seu bolso e gosto escolher....
Eu amava um rimel azul que a elke tinha mas n sei pq tirara do mercado....depois o boticario lançou uma e agora so vejjo na contem 1 g e avon a tb tem na nyx e bourjours mas n experimentei ainda do nyx....
Lapis de boca ultimemente estou usando o bourjois e marcelo b. mto bons.....
Depois vou colocando mais coisas por enquanto é só ....;-)
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Pinceis


Marcas de pinceis que indico: dos mais em conta gosto do Marco Bonni.....Dos mais completos e profissionais como meu prof. indica Ariana como diz ele é luxo...e muito bom e duravel....mas tambem tem os da M.A.C so que parece q sai em torno de 5.000 por enquanto pra mim bastam os da Ariana ....rsrs
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photos cool....fotos legais


Devo deixar claro que aquilo que nao for escrito por mim eu jamais direi ser meu ou alguma maquiagem nao feita por mim idem, porem acho q nao eh proibido colocar fotos e textos legais embora a maioria nao sei quem sao seus autores, aquilo q for exclusivo feito por mim estara assinado com minhas iniciais embaixo....só para nao dar problemas futuros deixo isso aq escrito pois ainda nao sei o que posso ou nao colocar etc
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video :maquiagem noite, lauren...


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DEFINIÇÃO/ HISTORIA DA MAQUIAGEM/ CURIOSIDADES...


1-Maquilhagem (português europeu) ou maquilagem, maquiagem (português brasileiro) consiste na aplicação, com efeito cosmético, de embelezamento, ou disfarce, seguindo-se nalguns casos os ditames da moda e com uso de substâncias especificamente destinadas a tal fim.


No Teatro, desde as origens na Grécia Antiga, bem como nas demais manifestações culturais equivalentes do Japão, Índia e outros países do Extremo Oriente, a maquiagem é parte essencial na caracterização do actor.

O Maquiador é uma profissão que visa não apenas atender a funções estéticas, mas também um técnico especializado, com conhecimentos específicos sobre uma gama extensa de substâncias cujo uso transcende o embelezamento, passando mesmo na efetiva caracterização das personagens e ainda na percepção destes efeitos na fotografia (caso do cinema e televisão), ou no palco (no teatro).

Maquiagem no Brasil


O profissional que colocou a função de maquiador visível aos olhos do grande público foi o grande artista polonês Eriç Rzepecki, nos anos 70 na Rede Globo de Televisão. Foi a partir de seu trabalho, notório em dezenas de telenovelas e especiais de televisão , que outros profissionais foram sendo formados e, posteriormente, reconhecidos. Hoje, no Brasil, podemos citar alguns nomes importantes da maquiagem no mundo da moda e nas artes cênicas (teatro, cinema e televisão ): Ana Van Steen, Armando Filho, Duda Molinos

No Cinema, constitui setor tão importante que até um Óscar é oferecido, sendo uma categoria instituída em 1981.

O primeiro premiado, e também o que maior número de estatuetas ganhou, foi Rick Baker: nove, ao todo



3-Tudo começou no Egito...

É no antigo Egito que vamos encontrar os primeiros testemunhos do uso de cosméticos. Os faraós tinham nas perucas coloridas formas de distinção social e consideravam a maquilagem dos olhos ponto de destaque fundamental para evitar olhar diretamente para Rá, o deus -sol.

As misturas de metais pesados davam o tom esverdeado para impregnar e proteger as pálpebras dos nobres. É também com a civilização egípcia que surge a distinção: "Mulher de pele clara" e "Homem de pele escura". Cleópatra bem representou o ideal de beleza daqueles tempos. Carismática e poderosa, a Cleópatra imortalizou seu tratamento banhando-se em leite, cobrindo as faces com argila e maquilando seus olhos com pó de khol.





Pele clara, obsessão universal

Dizia-se que Popéia tinha a pele muito branca graças ao resultado de constantes banhos em leite de jumenta. Ela lançou moda e todas as romanas abastadas eram dadas às máscaras noturnas, onde ingredientes como farinha de favas e miolo de pão se combinavam ao leite de jumenta diluído para formar papas de beleza. Mas a verdade é que a bela complementava seus tratamento de clareamento da pele maquilando as veias dos seios e testa com tintura azul. Esta aparência translúcida foi imitada em misturas de giz, pasta de vinagre e claras de ovos durante muitas décadas.

Conta a lenda que Psyché foi buscar no inferno o segredo da pele branca da deusa Vênus, trazendo a cerusa, ou alvaiade, para compor suas fórmulas mágicas. Até a Renascença italiana esse mesmo alvaiade era usado durante o dia pelas lindas mulheres nobres, que à noite cobriam suas faces com emplastros de vitelo crú molhado no leite afim de minimizar os efeitos nocivos causados pelo alvaiade. O Kama Sutra, escrito entre os séculos I e IV, define a mulher ideal como Padmini, aquela que tem "...a pele fina, macia e clara como o lótus amarelo..." No Japão, do século IX ao XII, período de Heian, a valorização da pele branca era regra geral. Para obter a aparência extremamente clara as mulheres aplicavam um pó espesso e argiloso feito de farinha de arroz, chamado oshiroi. Depois passaram também à usar o beni, pasta feita do extrato de açafrão, para colorir as maçãs do rosto.

Aproximadamente em 150AC o físico Galeno criou o 1o creme facial do mundo, adicionando água à cera de abelha e óleo de oliva. Mais tarde o óleo de amêndoas substituiu o azeite e a incorporação de bórax contribuiu para a formação da emulsão, minimizando o tempo de processo. Estava aí a primeira base para sustentar os pigmentos de dióxido de titânio e facilitar a aplicação na face; nascia a base cremosa facial.

Começam os obstáculos...

Mas nem só de aprovação caminhou a história dos cosméticos coloridos. Na Roma antiga a indignação masculina frente aos artifícios femininos de usar produtos para maquilagem está registrada em obras imortais, como escreveu Ovídio "...Seu artifício deve permanecer insuspeito.

Como não sentir repugnância diante da pintura espessa em sua face se dissolvendo e escorrendo até seus seios? Por que tenho de saber o que torna sua pele tão alva?..." Andreas de Laguna, o médico espanhol do Papa Julius III, dizia que a maquilagem das mulheres era tão espessa que dava para cortar "a nata da torta de queijo de cada uma das bochechas"



A beleza entra na mira da igreja

Os líderes religiosos expressavam sua indignação contra o uso de artifícios coloridos. No relato de São Jerônimo fica evidente a reprovação do ato de maquilar-se, visto como força do mal e da impureza. "...O que faz essa coisa púrpura e branca no rosto de uma mulher cristã, atiçadores da juventude, fomentadores da luxúria, e símbolos de uma alma impura?..."

Propaganda enganosa X bruxaria

No final do século XVIII, o Parlamento inglês recebeu a proposta de uma lei que tentava impor sobre as mulheres a mesma penalidade por adorno que era imposta por bruxaria. O termo desobrigava de suas responsabilidades os maridos que haviam casado com uma "máscara falsa": "Todas as mulheres que à partir deste ato tirarem vantagem, seduzirem ou atraírem ao matrimônio qualquer súdito de Sua Majestade por meio de perfumes, pinturas, cosméticos, loções, dentes artificiais, cabelo falso, lã de Espanha, espartilhos de ferro, armação para saias, sapatos altos ou anquilhas, ficam sujeitas à penalidade da lei que agora entra em vigor contra a bruxaria e contravenções semelhantes e que o casamento, se condenadas, seja anulado..." É hilária a carta publicada no jornal britânico The Spectator, no ano 1711, onde um marido aflito desabafa... "Senhor, estou pensando em largar minha mulher e acredito que quando o senhor considerar o meu caso, a sua opinião será a de que minhas pretensões ao divórcio são justas.

Nunca um homem foi tão apaixonado como eu pela sua fronte, pescoço e braços alvos, assim como a cor azeviche de seus cabelos. Mas para meu espanto descobri que era tudo feito de arte: sua pele é tão opaca com esta prática, que quando acordou de manhã, mal parecia jovem o suficiente para ser mãe de quem levei para a cama na noite anterior. Tomarei a liberdade de deixá-la na primeira oportunidade, à menos que seu pai torne sua fortuna apropriada às suas verdadeiras , e não supostas, feições..." O rei Henrique VII mandava os pintores retratarem suas pretendentes matrimoniais, pedindo também às pessoas que cercavam a rapariga que respondessem um extenso questionário sobre a futura esposa.

As instruções previam saber como era o rosto, se estava pintada e se havia algo "perto dos lábios", referindo-se ao uso de batons e brilhos. Elizabeth I, a rainha virgem, que assim ficou famosa por ter morrido sem se casar, usou até o final de seus dias as faces cobertas de branco, as maçãs pintadas com círculos vermelhos bem definidos e a cabeça coberta por uma peruca de cabelo ruivo e dourado.

E a vaidade vence...

Mas apesar da postura radical da igreja e dos costumes rígidos, com os desenvolvimentos científicos o ato de pintar os lábios tornou-se moda desde o século XVII, quando as pomadas coloridas tornaram-se mais acessíveis e seguras. Ainda no século XVI a preocupação com higiene pessoal foi deixada de lado, o que ironicamente contribuiu para o crescimento do uso da maquilagem e dos perfumes.

O primeiro estilista surgiu no século XIX, quando um verdadeiro artista traz uma nova fonte de prestígio à moda; Charles Frederick Worth abriu sua loja em Paris em 1858, para vender modelos de casacos e sedas de primeira classe. A imperatriz Eugénie, esposa de Napoleão III era sua mais famosa cliente. Em 1885 é fundada a Chambre Syndicale de la Couture Parisienne, regulamentando a arte da alta costura. Paul Poiret, Madeleine Vionnet, Coco Chanel, Christian Dior, Cristóbal Balenciaga, Hubert Givenchy são alguns dos nomes que mudaram a história da moda no mundo, causando a necessidade de uma mudança de patamar na indústria de produtos para maquilagem.

Durante os 100 anos seguintes Paris firmou-se como autoridade em moda, trazendo para o mundo da maquilagem um novo alento. Podemos dizer que a popularização da moda aconteceu em 1892, com o lançamento da revista Vogue, tendo em seus primeiros números personalidades como Gertrude Vanderbilt Whitney, vestindo suas próprias roupas. Quando Condé Nasta comprou a revista, em 1909, a publicação passa à ter um enfoque mais atraente, mostrando objetos do desejo para todas as mulheres.

É somente no século XX, com os avanços da indústria química fina, que os cosméticos se tornam produtos de uso geral. Em 1921, Paris é palco de uma verdadeira revolução na história do batom; é primeira vez que um produto desta categoria é embalado num tubo e vendido em cartucho. O sucesso é tal que em 1930 os estojos de batom dominam o mercado americano, trazendo uma nova fase para o desenvolvimento destas formulações. A morena Marilyn Monroe usava maquilagem clara e pintava lábios vermelhos intensos, atraindo e intensificando sua feminilidade.

O maquilador americano Kevyn Aucoin conta que em 1967, ainda criança, quando confundiu a maquilagem branca -rosada intensa de uma vendedora de cosméticos com a aparência deixada pela aplicação de loção de calamina. Esta mistura de óxido de ferro vermelho e óxido de zinco era muito usada, na época, para aliviar o desconforto causado por picadas de insetos. A ingenuidade de Kevyn levou-o à comentar com a moça o quanto ele estava penalizado por sua dor! Como resposta deparou-se com um silêncio sepulcral, que só foi entendido pelo menino quando sua mãe, já a caminho de casa explicou que se tratava de maquilagem e não remédio... Na década de 70 as cores de maquilagem tornaram-se populares, acompanhando as coleções de alta-costura francesa, italiana e inglesa.

Cada vez que um grande costureiro lançava uma nova coleção de cores e formas para as roupas, lá vinha um tom de sombra específico para os olhos, uma nova cor de boca. Dior, Chanel, Yves Saint Laurent e todos os grandes fabricantes ousavam e enchiam os olhos das mulheres de todo o mundo com suas criações cada vez mais tentadoras. E é no final da década de 80 que entram em lançamento as fórmulas evoluídas para cosméticos pigmentados. Às beiras do novo milênio finalmente entram em cena fórmulas baseadas em tecnologia de vanguarda, cujo uso garante propriedades bem interessantes para nossa beleza, como proteção solar, umectação e controle do envelhecimento da pele.

Nos anos 90 a era do benefício visível ganha importância vital. A haute couture toma rumos inteligentes nesta nova era. Estilistas ingleses de vanguarda como John Galliano e Alexander McQueen vêm dar uma ventilada nas conservadoras Dior e Givenchy, alterando mais uma vez a história da moda & make-up. Hoje podemos nos beneficiar do produto que colore e trata a pele, limpa, perfuma e protege os cabelos, como nunca antes na história da humanidade. Yohji Yamamoto, Rei Kawakubo, Helmut Lang e Ann Demeulemeester apontam para uma nova era, a era da Beleza Inteligente, onde cada ser possa encontrar seu equilíbrio na roupa, no cheiro e na cor.

3.2-História da Maquiagem



No período paleolítico, o homem começa a se reunir em grupos, fixando-se na terra ficando mais sedentário e com isso surgem os primeiros sinais da vaidade no homem.

Com as diferenças hierárquicas, dentro desses grupos, os Chefes enfeitavam-se com garras e dentes de animais ferozes.

Já os feiticeiros e curandeiros adornavam o corpo com pinturas “mágicas”..

Com a evolução do homem surgem as primeiras pinturas de guerras, mais tarde surge na mesopotâmia produtos de maquiagem a base de carvão para os olhos, henna e outros resíduos naturais.

No Egito a maquiagem tornou-se parte da higiene diária e toma função de requinte.

Começa então a maquiagem como ritual de beleza.

Já os Gregos tinham mais preocupações com a saúde e a beleza do corpo do que com a maquiagem propriamente dita.

A maquiagem era usada sim, porém não como na Babilônia e no Egito.





A evolução da maquiagem"A evolução do mundo retratada na maquiagemCada década teve sua história, seu estilo.

O século 20 foi veloz e revolucionário. Conheça um pouco mais sobre as influências da história na moda e na maquiagem.

Anos 30 - Olhos sofisticados e provocantes. Sobrancelhas totalmente depiladas e redesenhadas com lápis, num traço fino, ousado e marcante. Sombras de pálpebras em pó exploravam todos os matizes, indo dos castanhos aos cinzas, e inclusive ao preto para a noite. Os cílios cuidadosamente recurvados e cobertos por máscaras para cílios. Para evitar todo excesso considerado vulgar, a maquiagem da boca tornou-se mais discreta.

Anos 40 - Olhos armados de guerra.A beleza, sinônimo de saúde, era considerada um dever nacional.Os efeitos da guerra abalaram o mundo e o mercado de cosméticos teve uma queda em função da falta de matérias-primas.Graxa para as botas serviam como máscara para cílios, o carvão, como sombra de pálpebras, a graxa para sapatos como tintura para as sobrancelhas e pétalas de rosa embebidas em álcool produziam um blush líquido da era vitoriana. Ao longo de todo o conflito, as estrelas usaram cabelos longos, um modo de exprimir feminilidade numa época em que muitos outros meios não eram mais acessíveis.

Anos 50 - Olhos de gazela.Bettina, Gracie Kelly e Marilyn MonroeModelados pela sombra nas pálpebras, o lápis de sobrancelha, a máscara para cílios e sobretudo o delineador. A importância da maquiagem dos olhos trouxe uma infinidade de criações e reformulações de produtos. A maquiagem realçava a palidez da pele e a intensidade dos lábios. Os pós-de-arroz e compacto estavam mais que presentes.

Anos 60 - Olhos de adolescente.Ultra-maquiados transparecendo uma ousadia inocente.Twiggy, Jean Shrimpton e VerushkaNa mesma época, surgiram as minissaias e as mulheres começaram a deixar de lado o clássico e então "ultrapassado" visual fatal. A feminilidade transitava entre o comportado e o irreverente. As cores eram fortes, puras, verdadeiras: rosa-choque, dourado, verde, violeta e laranja. Os anos 60 marcam o início da cultura pop americana.

Anos 70 - Olhos em busca de liberdade.A beleza toma um aspecto moral e psicológico. Não existem mulheres feias, há somente mulheres que ainda não se conhecem. Pela primeira vez na evolução da beleza, homens e mulheres podiam escolher sua aparência seguindo seu estilo de vida pessoal, e não somente as exigências da moda.A maquiagem e os cortes de cabelo se tornaram, mais que nunca, meios de expressão de escolhas. Cabelos livres, pele bronzeada e lábios brilhantes fizeram dos anos 70, uma década de beleza explosiva.

Anos 80 - Olhos cheios de movimento.Sob as luzes estroboscópicas, a juventude dourada e coberta de lantejoulas tinha os lábios muito vermelhos, os olhos pintados de azul-elétrico e as maças do rosto realçadas por blushes cor de tijolo. Os códigos de beleza começavam a mudar de acordo com as estações do ano. A sombra passava do castanho ao violeta e era esfumaçada, em arco-íris. Os cílios eram alongados com máscaras coloridas (verde relva e azul piscina) e a prova d'água. No topo dos anos 80, triunfava Madonna, que foi um marco da década em que era proibido "fraquejar". A beleza virou competição e as mulheres passaram a cuidar muito do corpo. Os músculos demonstravam que elas não seriam mais intimidadas.

Anos 90 - Olhos menos cintilantes e mais decadentes.Cansada dos agitos dos anos 80, as mulheres dos anos 90 apresentam uma beleza esquálida e perturbadora que representa uma sociedade em fase de mutação.Tatuagem e piercings fazem do corpo um campo de expressão da feminilidade "debochada".De 2000 aos tempos atuais - Olhos espirais levam ao túnel do tempo.Giselle Bundchen e Kate MossFragmentos de todas as décadas passadas se misturam e contam um pouco da história da beleza feminina através dos tempos. Com a chegada do novo milênio, os diversos aspectos adotados pela beleza nos serviram de espelho.





3.3-Maquiagem é uma das mais antigas formas de ornamentar o próprio corpo. Pintar o rosto e outras partes do corpo é uma prática exercida a milhares de anos que pode ter diversas razões para acontecer, por exemplo, a religião, a estética, a afirmação de posição social ou simplesmente, pura diversão.

Ser um Maquiador não [...]

Published by Fashion Bubbles on outubro 9th, 2009 at 06:10 pm



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3.4-História da Maquiagem, da Cosmética e do Penteado

A história do make-up e dos cabelos é contada em História da Maquiagem, da Cosmética e do Penteado – em Busca da Perfeição, da Ana Carlota Régis Vita. O livro é também é tipo meio uma história da beleza e da vaidade humana. Ainda que não dê pra falar que existia um “conceito de beleza” [...]

Uma breve história da maquiagem contemporânea



Uma breve história da evolução da maquiagem contemporânea nos dá o tom de como os itens de maquiagem devem ser encarados…

Lá pelos idos da década de 1910, a indústria do cinema começava a despontar nos Estados Unidos. A produção de películas era frenética, as gravações estendiam-se por quase um dia inteiro, sem parar.

Nessa época, os filmes de cinema eram muito “duros”, ou seja, eram preto-e-branco com muito poucas variações de cinza. O contraste entre o preto e o branco era muito “imediato”, faltava uma série de matizes de cinza para suavizar a imagem.

Esse detalhe técnico que, aparentemente, não tem nada a ver com um site de beleza e cosmética, na verdade tinha impacto imediato no rosto dos atores. Eles passavam um dia ineiro num estúdio fechado e absurdamente aquecido pela forte iluminação exigida pelos filmes de então. Resultado: em poucas horas, eles já estavam com o rosto ensopado de suor, que brilhava horrores.

Muitos recorriam a uma solução aparentemente assustadora: talco. “Credo! Ficava tudo com cara de fantasma!”, você deve ter pensado. Mas lembre-se: as películas de então tinham poucos matizes de cinza, o rosto iria ficar branco de qualquer jeito no filme. Então, a diferença era quase que impercepível. Mas dava para notar que alguma coisa estava estranha naqueles rostos. E Hollywood apelou para ajuda profissional.

O que os atores precisavam era de um produto que, espalhado no rosto, uniformizava a cor e adiava o efeito “brilhante-suor” que o excesso de calor causava às faces de gente como Charles Chaplin, Buster Keaton e Mary Pickford. À época, o que havia disponível em termos de maquiagem eram as oleosas pinturas para teatro, que… sabe maquiagem de palhaço? Pois é.

Recorreram, então, a um polonês que havia se mudado com a família para os EUA em 1904 e, depois de uma passagem pelo estado do Missouri, resolveu se estabelecer em Los Angeles. Farmacêutico, ele mesmo fabricava rouges e cremes. Em 1914, ele criou para os estúdios de Hollywood uma maquiagem específica para atores de cinema, que não rachava nem endurecia (em inglês, “to cake”). Nascia, assim, o pan-cake, para preparar os rostos de atores para iluminação inclemente e filmes preto-e-branco com forte contraste. Qual era o nome do farmacêutico criador do pan-cake? Max Factor.

Na década de 1920, Factor resolveu socializar a coisa, e lançou no mercado consumidor final sua linha de cosméticos, para que “toda garota se parecesse com uma estrela de cinema ao usar a maquiagem Max Factor”.

Foi assim que tudo começou….
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cores....




Amo de paixao todos os lapis, principalmente verdes, azuis , violetas,.acho que dao um toque especial e exotico sem falar que combinam com pessoas de personalidade forte nada sutil , e que nao tem medo do que as pessoas vao pensar.....por isso adoro cores fortes nos olhos , ousadas....





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